quarta-feira, 23 de setembro de 2020

CONSELHOS PARA QUEM PROCURA UM EMPREGO

Pessoas correm de um lado para outro em busca de emprego. Às vezes é o primeiro emprego. Também pode ser um(a) aposentado(a) querendo complementar a renda, ocupar o tempo.

Não há concurso, acabam se desesperando. Uns fazem biscate, o popular bico, outros se tornam autônomo(as), no caso, ambulante, camelô, sacoleiro(a)... Por outro lado, há os que não sabem honrar a vaga que conquistam, relaxam, a preguiça toma conta, faltam com a responsabilidade. Por isso se diz que existe profissional e profissional.

Muitos querem começar ganhando bem, no entanto, não têm qualificação. O importante é investir em curso e ter experiência. 

Uma boa referência ajuda a garantir uma vaga, seja na indicação de um conhecido ou pelo reconhecimento de um serviço.

Não basta apenas ter boa aparência; ser proativo é fundamental. 

Outros requisitos básicos são: saber ouvir, ser pontual, organizado, disciplinado, interessado, assíduo, atualizado, discreto, criativo, humilde, comunicativo, interativo, dinâmico, colaborador, honesto, equilibrado emocionalmente e ético.

Não exija ser emprego de rede pública ou privada. Aproveite a oportunidade. Veja qual é o seu perfil e vá em frente! Há uma vaga esperando por você. Dê o melhor de si. 

Aqui fica o conselho de quem trabalha há 30 anos como funcionária pública e já trabalhou na rede privada, cuja primeira experiência de emprego foi um estágio pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), ganhando 20% do salário mínimo, em 1986. Se o mínimo já é uma vergonha, imagine 20%, entretanto, valeu a experiência, pois abriu portas para outras experiências como assistente administrativo e professora. 

Se deu certo comigo, tente acatar o meu conselho e aguarde melhores dias, mas invista em cursos. Eu corri atrás do meu futuro e continuo investindo no meu lado profissional.

Eu soube empreender o tempo e o talento; hoje, numa condição melhor, posso dizer que estou colhendo frutos.

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