Por que é tão difícil transferir as palavras para o papel?
Na hora de fazer uma redação, um resumo, uma resenha, uma monografia, uma tese, um bilhete, um convite, um cartaz, seja qual for o gênero textual, alguém sua as mãos, os pés, sente frio na barriga, fica com a voz embargada, gagueja, vai várias vezes ao banheiro, perde o apetite ou come mais devido à ansiedade, tem insônia... E até para falar em público é um Deus nos acuda!
Quem não dava importância a Deus, começa a buscá-lo, ora, ora, ora para dar certo o jogo de palavras.Tudo por causa da exigência das normas.
É uma mistura de ansiedade e medo de errar, pois na oralidade se repete quantas vezes for preciso e ninguém está nem aí, mas na cobrança dos textos oficiais vem a responsabilidade de se produzir um bom texto escrito.
O conselho que dou é que leiam mais. Quanto mais se lê mais se aprende novas palavras e se treina a ortografia. É um fator positivo para nós brasileiros, principalmente nordestinos, que temos muitas opções de vocabulário.
Depois, é só ensaiar para exposição do que foi redigido. Mas também não necessita exagero de ficar em frente a um espelho falando, falando, andando para lá e para cá, porque pode dar um branco na mente na hora de uma apresentação.
Escrever é a chance de melhorar a letra, de deixá-la mais bonita, legível, e de arrumar cada vez mais o pensamento.
Vamos nos acostumando em identificar os erros! Eu faço isso de maneira tão descontraída como se estivesse brincando de Adedonha.
Dê-me licença, por favor, vou revisar um texto. É uma terapia. E você, não fique parado, pegue papel e lápis; use a imaginação! Treine bastante. Crie o hábito de fazer rascunho de suas ideias; em seguida, passe a limpo, verá a diferença.
Obrigada a quem conhece meu trabalho e reconhece. Precisando de uma revisora, sabe onde encontrar.
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