Vamos colecionando anos de existência e nos tornamos mais exigentes. É assim que estou me sentindo, pois perguntamos na esperança de saber discernir: qual a melhor escola para o(a) filho(a)? Qual o(a) melhor professor(a)? Qual a melhor cidade para se viver? Qual a comida mais saudável? Qual a melhor música? Qual a melhor roupa? Qual o(a) melhor amigo(a)? Qual o melhor livro? Qual o melhor filme? Qual a melhor profissão? Qual o melhor remédio? Qual o melhor presente? Qual o melhor caminho? E terminamos em "Qual a melhor idade?" Não. Seguiremos com outras indagações, como por exemplo: Quem é quem? Quando?...
Não nos contentamos com qualquer coisa, buscamos o melhor; pelo menos essa deveria ser a lógica do amadurecimento, mas para a matemática toda regra tem exceção, então, alguém vai fugir à regra.
Não nos contentamos com qualquer coisa, buscamos o melhor; pelo menos essa deveria ser a lógica do amadurecimento, mas para a matemática toda regra tem exceção, então, alguém vai fugir à regra.
É isso aí, fazemos tais perguntas porque não queremos mais falhar, ser censurados, ser perdedores, pois é hora de colhermos os frutos das experiências; no entanto, infelizmente, alguns ainda estão plantando por não terem sabido aproveitar as oportunidades, por não terem feito a diferença entre o que é fundamental e essencial na vida, e principalmente, por não reconhecerem o que é prioridade.
Estar maduro é receber o milagre da vida e saber desfrutar. Logo, cada ano é uma nova fase a qual as responsabilidades aumentam no Livro da Vida. Vamos escrever a página de hoje! Deus nos dê sabedoria!
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