Viver em dupla tem seu lado
positivo e negativo. O lado positivo é que uma companhia pode nos ajudar numa
situação de risco. Ou seja, na hora da dor, em um momento difícil, temos com
quem compartilhar alegria e tristeza, sabemos quem chamar na hora que clamamos
por socorro. O negativo são os contrastes; geram a impaciência, a concorrência e a disputa.
Pode ser o marido e esposa,
pai e filho, mãe e filha, irmãos, amigos, primos, tio e sobrinha, vizinhos,
ambos se completam na convivência diária.
Mas como é difícil a
convivência em dupla!
Um quer saber mais que o outro.
O primeiro tem mente jovem, o
segundo tem mente ultrapassada.
O primeiro tem mais paladar
para salgado, o segundo prefere doce.
O primeiro gosta de ficar
mais tempo na rua, o outro é caseiro.
O primeiro é estudioso, o
segundo não está nem aí para o estudo.
O primeiro é tímido, o
segundo fala pelos cotovelos.
O primeiro dá a vida em prol
da verdade, o segundo é mentiroso.
É bíblico. Vejamos o que diz
Eclesiastes 4: 9-12.
Não é fácil a convivência de
duas pessoas que vêm de famílias diferentes, com temperamento e caráter, muitas
das vezes opostos, porém, conseguirem driblar os problemas com o diálogo e
oração.
Não desista de seu par.
Lembre-se: primeiro honramos a Deus para depois honrarmos o próximo. Não
endeuse o(a) companheiro(a). Ninguém é superior ao outro. O segredo é renúncia
a muitos fatores, saber ouvir, respeitar.
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