sábado, 18 de janeiro de 2014

AS PORTAS DE OURO QUE SE VÃO ABRINDO (POEMA DE GILBERTO MENDONÇA TELES)

Minha vida foi sempre assim
me fechavam uma porta
                                 eu abria outra
me fechavam uma porta
                                 eu abria outra
me fechavam uma porta
                                 eu abria outra
A minha vida foi sempre assim
só abrindo as portas que não têm fim.


           Gilberto Mendonça Teles. In: Vera Aguiar (coord.). Poesia fora da estante: volume 2. Porto Alegre: Projeto, 2002. p. 60.

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