quarta-feira, 9 de novembro de 2016

SE O AMANHÃ NÃO CHEGAR?


Você é do tipo que costuma adiar para amanhã o que pode ser feito hoje?

Esse amanhã pode ser literalmente 24 horas, mas também pode significar daqui a uma semana, um mês, um ano ou mais tempo.

Alguém lhe pediu ajuda financeira ou conselho para mudar a situação de uma pessoa. Você tem dinheiro na bolsa, na carteira ou no banco, porém deixa para colaborar depois.
                       
Você adiou a ida ao médico, a vacina do filho, o pagamento da fatura. Também se abstém de votar ou decide votar em branco ou nulo, e diz que dará um voto de credibilidade a alguém na próxima eleição.

Vejamos um exemplo: hoje, o que parecia impossível, inacreditável, é a pura realidade. Numa disputa acirrada, Donald John Trump (empresário, 70 anos) chega à Casa Branca, surpreendendo as pesquisas e previsões. Tornou-se o 45º presidente dos Estados Unidos, "o homem mais poderoso do mundo". Será que a história não poderia ser diferente?

Foram as estratégias de campanha que garantiram a vitória dele? Para a crítica, um ponto decisivo foi a participação de eleitores, pois ele estimulou que fossem às urnas. As estatísticas mostraram claramente isso nos Estados da Pensilvânia, Ohio e Carolina do Norte.

Como podemos ver, a nossa participação é importante. O que fazemos ou deixamos de fazer hoje repercute no amanhã. No amanhã que virá não só para mim, para você, e sim, para o mundo. Por isso, perguntamos: a vitória de Trump trará impactos para a economia brasileira? Como reagirá o mercado financeiro? É tudo inconstante, instável, o tempo é quem dirá.

É melhor votar, fazer a nossa parte, do que lamentar "o leite derramado". Quem não votou pode estar pensando: se eu tivesse votado teria mudado alguma coisa? Então, não adie o aperto de mão, o perdão, o abraço, o beijo, o favor, o aviso, pois se o amanhã não chegar para você? Participe das decisões! Nós somos agentes da História. 

O exemplo da política é apenas "um" entre tantos. Você me diz o quê?



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