Mesmo com o alto índice de abstenção, votos brancos e nulos, vemos que o brasileiro ainda sai de casa satisfeito para votar. Um exemplo é a quantidade de pessoas que vai às ruas em caminhada e carreata.
É a festa da democracia. É um mar de cores, de acordo com o partido.
É o povo agradecido pelo trabalho realizado. Veste a camisa e defende o gestor com unhas e dentes.
Sou eleitora, professora de História, cidadã, e me emociono em ver que nós usufruímos, construímos e deixamos um legado. Se eu não fizer, outro vai fazer; então, alguém tem que ter iniciativa.
Podemos sugerir, avaliar, fiscalizar, decidir, aprender com o que os gregos antigos nos ensinaram com seus conselhos e assembleias. Tudo começou lá.
Como diz a música - Pra não dizer que não falei das flores - de Geraldo Vandré: "Caminhando e cantando
e seguindo a canção
somos todos iguais
braços dados ou não
nas escolas, nas ruas,
campos, construções.
Vem, vamos embora,
que esperar não é saber;
quem sabe faz a hora,
não espera acontecer".
É importante juntar um grupo, somar forças, dizer de que lado estamos, divulgar ideias e ideais.
A sociedade espera por nós. Não importa se já fez ou deixou de fazer, faça mais! É melhor do que se omitir.
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