segunda-feira, 3 de outubro de 2016

O BRASILEIRO E AS MANIFESTAÇÕES NAS RUAS

Mesmo com o alto índice de abstenção, votos brancos e nulos, vemos que o brasileiro ainda sai de casa satisfeito para votar. Um exemplo é a quantidade de pessoas que vai às ruas em caminhada e carreata.

É a festa da democracia. É um mar de cores, de acordo com o partido.

É o povo agradecido pelo trabalho realizado. Veste a camisa e defende o gestor com unhas e dentes.

Sou eleitora, professora de História, cidadã, e me emociono em ver que nós usufruímos, construímos e deixamos um legado. Se eu não fizer, outro vai fazer; então, alguém tem que ter iniciativa. 

Podemos sugerir, avaliar, fiscalizar, decidir, aprender com o que os gregos antigos nos ensinaram com seus conselhos e assembleias. Tudo começou lá.

Como diz a música - Pra não dizer que não falei das flores - de Geraldo Vandré: "Caminhando e cantando
e seguindo a canção
somos todos iguais
braços dados ou não
nas escolas, nas ruas, 
campos, construções. 
Vem, vamos embora, 
que esperar não é saber; 
quem sabe faz a hora,
não espera acontecer".

É importante juntar um grupo, somar forças, dizer de que lado estamos, divulgar ideias e ideais. 

A sociedade espera por nós. Não importa se já fez ou deixou de fazer, faça mais! É melhor do que se omitir.


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