(Manoel)
(Luiz)
Meu pai é Luiz Gonzaga de Miranda, médico em João Câmara desde a década de 70. Eu o vejo com frequência, porém, a voz embarga de emoção em pensar e falar no meu avô paterno que me criou, educou, amparou, a partir dos meus 20 dias de nascida até os 13 anos, quando Deus o chamou para si. Amo meu pai do mesmo jeito. E é um sentimento mesclado de pai e irmão. É muito interessante; parece até que é meu irmão mais velho. A diferença é que só posso abraçar, cheirar e beijar meu pai, pois meu avô está longe...agora vivo de recordações.
No convívio com eles, aprendi tudo de bom
que serviu para eu projetar meu futuro, que hoje já é presente, e servirá até o
fim da minha vida. Sinto-me privilegiada.
Hoje sou mãe, mas me sinto
ainda criança de colo, pois faço questão de lembrar seus conselhos. Ele dizia:
“quem come dos meus pirões aguenta meus esticões”. Com sabedoria dos céus,
sendo temente a Deus, soube encaminhar seus filhos na vida. Valeu a pena
obedecê-lo e ouvi-lo.
O senhor Manoel Lucas de
Miranda virou nome de hospital e de rua, mas será sempre papai Manoel, o
curioso, o parteiro, o autodidata que soube administrar a missão que Deus lhe
confiou, sem fazer diferença entre ricos e pobres, e assim, foi referência para
os filhos médicos, que também exercem sua profissão com muito amor, gosto,
carinho e dedicação. Já o meu pai, Luiz Gonzaga de
Miranda, virou nome de PSF em João Câmara. Foram homenagens bem merecidas.
Agradeço a Deus por ter Luiz
Gonzaga de Miranda e Manoel Lucas de Miranda presentes na minha história. Eles
me encantam com suas experiências, e o lema deles é: “honra a família!”.
Também não esqueço meu avô materno, Brasilino Gadelha, muito trabalhador. Não tenho foto com ele, apenas boas recordações por ter convivido pouco tempo, mas foi o suficiente para assimilar o bom temperamento e traços fortes do seu caráter, como também do meu avô paterno e pai. Então, sou a soma de tudo isso.
Também observo meus tios, meus primos, meus irmãos, meus cunhados e os genros da minha avó e mãe, principalmente, meu esposo, Tanavides da Silva Antonio o qual participo de sua rotina, e vejo o cuidado, a dedicação e as peraltices de pai e filho, parecendo duas crianças. Sou feliz por estar cercada de pais maravilhosos e equilibrados.
E não poderia esquecer dos pais adotivos, outra bênção de Deus na terra.
Há um provérbio bíblico que diz: "herança dos pais são os filhos". Sem dúvida, bons filhos são a melhor herança para os pais e o mundo.
Sou feliz pela família que Deus me deu através deles. São inesquecíveis!
Deus proteja a todos vocês, pais.
(Eu e minha irmã Samira com meu pai-avô, Manoel)
Também não esqueço meu avô materno, Brasilino Gadelha, muito trabalhador. Não tenho foto com ele, apenas boas recordações por ter convivido pouco tempo, mas foi o suficiente para assimilar o bom temperamento e traços fortes do seu caráter, como também do meu avô paterno e pai. Então, sou a soma de tudo isso.
Também observo meus tios, meus primos, meus irmãos, meus cunhados e os genros da minha avó e mãe, principalmente, meu esposo, Tanavides da Silva Antonio o qual participo de sua rotina, e vejo o cuidado, a dedicação e as peraltices de pai e filho, parecendo duas crianças. Sou feliz por estar cercada de pais maravilhosos e equilibrados.
E não poderia esquecer dos pais adotivos, outra bênção de Deus na terra.
Há um provérbio bíblico que diz: "herança dos pais são os filhos". Sem dúvida, bons filhos são a melhor herança para os pais e o mundo.
Sou feliz pela família que Deus me deu através deles. São inesquecíveis!
Deus proteja a todos vocês, pais.
(Eu e minha irmã Samira com meu pai-avô, Manoel)
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