Preservar ou não preservar? Esta é uma questão que dispensa dúvida, pois se trata de uma condição urgente, primordial, para que se obtenha vida. Não há tempo a perder.
É necessário pensar no futuro. A tecnologia é o futuro, o futuro já começou, está em nossas mãos, apenas estará cada vez mais evoluindo. Então, para haver progresso sólido é preciso haver desenvolvimento sustentável. Ou seja, que a natureza seja transformada com responsabilidade.
Há décadas, Roberto Carlos, renomado cantor e compositor brasileiro, lançou uma música que dizia: "não sou contra o progresso, mas apelo para o bom senso; um erro não conserta o outro, isto é o que eu penso". Faço minhas as suas palavras.
Não adianta destruir árvores, explorar a madeira, usufruir dessa matéria-prima a favor da industrialização em nome do progresso, de qualquer jeito, quando problemas surgirão em consequência desse ato. Pensando assim, sou a favor que o homem use alternativas, encontre uma ou várias formas de fazer uso do solo, garantindo vida saudável.
Já temos exemplos a nível de energia, no caso a solar e a eólica. Estamos tendo uma consciência ecológica correta, no entanto, o Brasil despertou para essa realidade muito tempo depois de outros países. Mas tudo bem; como diz o velho provérbio: "antes tarde do que nunca".
Portanto, vamos aperfeiçoar nossas ideias, sabendo que o progresso ocorrerá naturalmente, trazendo qualidade de vida se cada um fizer a sua parte, ainda que se sinta pequeno "como um beija-flor ao apagar o fogo na floresta", tendo apenas o bico como ferramenta.
Seja você, seja eu, sejamos nós! Juntos salvaremos o planeta para as gerações que virão, e ainda que não alcancemos o paraíso em vida, mas deixamos um legado: nossa consciência cidadã.
A fauna e a flora agradecem.
A fauna e a flora agradecem.
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