É feito com o farelo do milho; mais conhecido por flocos grandes e pequenos ou fubá.
Bastante nutritivo e prático. Faz parte da culinária nordestina para o desjejum, almoço e jantar.
Bastante nutritivo e prático. Faz parte da culinária nordestina para o desjejum, almoço e jantar.
A receita mais simples é fubá, água e sal, porém, pode ser usado açúcar. É como o mungunzá e a pamonha, outros pratos feitos à base de milho, conhecidos nos dois sabores.
Pode ser consumido junto com ovo frito, carne, frango, peixe (sardinha), farofado com feijão, ou sem acompanhamento.
Também chamado de cuscuz paulista na forma bem recheada com tomate, ovo cozido, salsa, pimentão e cebola, entre tantas receitas.
Outra maneira deliciosa é feita com leite de coco. Há quem substitua por manteiga.
E aquele jeitinho especial feito em pires... hummmm! Que delícia!
Rico em ácido fólico, vitamina A, vitamina do Complexo B, e não contém glúten.
Indicado para anemia e para fortalecer unha, cabelo e melhorar o brilho da pele.
O cuscuz é de origem árabe. Os mouros preparavam com trigo, na parte setentrional da África, depois foi sendo modificada para milho em outros locais onde foi se tornando conhecido. Como os portugueses estiveram colonizando parte da África, não foi surpresa quando os afrodescendentes começaram a usar no Brasil. Foi bem familiar, e a cor amarela é estimulante do apetite: combinação perfeita.
Quem faz tratamento em diabetes não deve se exceder, e quem apresenta alta taxa de ferritina é bom evitar.
São conselhos de nutricionista. E o que é melhor: não engorda!
Está na hora do cuscuz. Experimente fazer; não pesa em sua dieta ou no bolso.
Você pode me convidar quando estiver pronto.
É só tomar cuidado com o excedente de calorias nas combinações que vão à mesa, pois o perigo de aumentar gramas está no que combinamos.
Portanto, se estiver na dieta hipercalórica ou hipocalórica, curta o cuscuz sem medo do pecado da gula. Já ouvi dizer que a aveia acrescentada, equilibra também, e tudo fica saudável.
Indicado para anemia e para fortalecer unha, cabelo e melhorar o brilho da pele.
O cuscuz é de origem árabe. Os mouros preparavam com trigo, na parte setentrional da África, depois foi sendo modificada para milho em outros locais onde foi se tornando conhecido. Como os portugueses estiveram colonizando parte da África, não foi surpresa quando os afrodescendentes começaram a usar no Brasil. Foi bem familiar, e a cor amarela é estimulante do apetite: combinação perfeita.
Quem faz tratamento em diabetes não deve se exceder, e quem apresenta alta taxa de ferritina é bom evitar.
São conselhos de nutricionista. E o que é melhor: não engorda!
Está na hora do cuscuz. Experimente fazer; não pesa em sua dieta ou no bolso.
Você pode me convidar quando estiver pronto.
É só tomar cuidado com o excedente de calorias nas combinações que vão à mesa, pois o perigo de aumentar gramas está no que combinamos.
Portanto, se estiver na dieta hipercalórica ou hipocalórica, curta o cuscuz sem medo do pecado da gula. Já ouvi dizer que a aveia acrescentada, equilibra também, e tudo fica saudável.
Um comentário:
Cuscuz é bom demais no café da manhã, principalmente se acompanhado com banana cozida <3
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